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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Educação Especial: Autismo

Olá pessoal,
Tudo bem com vocês?

Ontem foi o dia da conscientização sobre o autismo.
 



 
 
Mas, como reconhecer um aluno autista, veja aqui na imagem abaixo:
 
 
Nós não podemos diagnosticar uma criança, pois não somos médicos, mas podemos reconhecer algumas características e falar com os pais, e pedir aos pais para levar ao médico para fazer um diagnóstico. Quanto mais cedo o diagnostico, melhor será a vida do nosso pequeno autista.
"O ideal é que o autismo seja diagnosticado até os 3 anos de vida. Quanto mais tarde mais difícil trazer o autista para um universo que não o seu. Os principais sintomas são:
  • Aos 3 meses: o bebê não demonstra interesse pela voz humana. Prendem a sua atenção estímulos repetitivos, como o movimento das pás de um ventilador;
  • De 4 a 6 meses: pode apresentar dificuldade em distinguir a voz dos pais. Raramente encontra conforto no colo da mãe e estabele pouco (ou nenhum) contato visual enquanto mama. Dorme pouco ou inverte o ciclo de sono;
  • Aos 9 meses: possuem dificuldade em imitar gestos como dar tchau. É indiferente a pessoas estranhas ao convívio familiar;
  • Aos 12 meses: emite sons fora de contexto e tem dificuldade para cumprir ordens simples. Não responde com o olhar quando é chamada;
  • Aos 18 meses: não gosta de ser tocada e demonstra poucos sinais de afeto. Pode ter hipersensibilidade a sons altos e pouca sensibilidade à dor;
  • Aos 24 meses: brinquedos e objetos que giram tendem a fascinar a criança. Dificuldades de comunicação passam a se agravar. Outros hábitos podem surgir, como andar na ponta dos pés, girar em torno de si e movimentar as mãos freneticamente em frente ao rosto;
  • Aos 36 meses: não se interessa por brincar com outras crianças. Pode ficar incomodado com mudanças de rotina.
Outros dados sobre o autismo:
1 em cada 110 crianças tem autismo
Para cada 4 meninos, há 1 menina na mesma condição
O diagnóstico geralmente acontece aos 5 anos
Graças aos avanços no diagnóstico e tratamento, 30% dos autistas hoje se tornam adultos independentes – na década de 50, esse contingente chegava a no máximo 10%"
 *retirado do link: http://asidbrasil.org.br/wordpress/?p=843

Depoimento pessoal: tem um colega do meu aluno que é autista, e é maravilhoso ver desenvolvimento dele, poder interagir e poder saber que ele confia em todas as pessoas que estão a volta dele dentro da escola (entre profissionais e colegas).

É isso,

Beijos,
Dri
 

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